Formada em Literatura Inglesa e especializada em psicopedagogia, Angela Canalle é a nova vice-diretora Pedagógica do Jardim França, uma função criada agora pelo Colégio para dar mais apoio ao setor pedagógico e ao atendimento aos alunos e às famílias, como explica a diretora Pedagógica, Roberta Mardegam. “O objetivo de inserir o cargo de vice-diretora foi ter mais um gestor de tempo integral, que se dedique tanto à organização e ao suporte à equipe pedagógica quanto ao atendimento individualizado às famílias e aos alunos”, revela Roberta. “E, claro, a formação em inglês era imprescindível. Angela reúne todas as características indispensáveis, por sua formação e experiência, para completar nossa Equipe”.
Experiência
Com todas as certificações internacionais em inglês, Angela trabalhou como professora de diversos cursos de idiomas. Além disso, lecionou em escolas regulares, dando aulas de inglês da Educação Infantil ao Ensino Médio.
Em 2011, foi convidada à coordenação da escola onde atuava. E assumiu ainda a função de Orientadora Educacional, em 2015. “Na Orientação Educacional eu passei a ter mais contato com as famílias, pois fazia todo o atendimento”, lembra Angela. “Foi uma experiência muito enriquecedora e que me ajudou a estar preparada para a função que exerço atualmente”.
Mesmo não estando mais em sala de aula, Angela nunca deixou o inglês de lado. Os cursos eram constantes e o idioma sempre esteve presente em seu dia a dia. “Minhas leituras são todas em inglês. Nunca perdi o contato com o idioma”, conta.
Em 2018, então, assumiu a vice-diretoria do Colégio Jardim França. “Meu sonho sempre foi unir a minha formação – o inglês – à minha expertise – a educação. Ser convidada para o cargo de vice-diretora de uma escola bilíngue me possibilitou realizar este sonho. Pude juntar as duas coisas de que mais gosto!”.
Angela Canalle chega ao Jardim França num momento de ascensão, especialmente do ensino bilíngue, em que a escola está implantando a imersão na Educação Infantil e o projeto The Leader in Me no Ensino Fundamental.
“Acompanhar essa transição e a implantação de um programa tão bacana é ver a concretização de tudo aquilo que estudei. É conhecer uma criança aos dois anos de idade e acompanhar a sua evolução no aprendizado do idioma, fazendo isso de forma natural na imersão”, afirma a vice-diretora.
“É uma sensação única ver a turminha toda falando inglês. E o mais bacana é que já criamos o hábito de que comigo eles só conversam em inglês. Ou seja, é mais uma forma de crianças e jovens praticarem o idioma. Estou muito honrada e muito motivada com esta nova função”.
